quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
sábado, 12 de dezembro de 2009
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Bastam R$ 418 para criar igreja e se livrar de imposto. 0 Comentários
Após fundar igreja, a reportagem da Folha de São Paulo abre conta bancária e faz aplicação isenta de Imposto de Renda. Além de vantagens fiscais, ministros religiosos têm direito a prisão especial e estão dispensados de prestar serviço militar
Bastaram dois dias úteis e R$ 218,42 em despesas de cartório para a reportagem da Folha criar uma igreja. Com mais três dias e R$ 200, a Igreja Heliocêntrica do Sagrado Evangélio já tinha CNPJ, o que permitiu aos seus três fundadores abrir uma conta bancária e realizar aplicações financeiras livres de IR (Imposto de Renda) e de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
Seria um crime perfeito, se a prática não estivesse totalmente dentro da lei. Não existem requisitos teológicos ou doutrinários para a constituição de uma igreja. Tampouco se exige um número mínimo de fiéis.
Basta o registro de sua assembleia de fundação e estatuto social num cartório. Melhor ainda, o Estado está legalmente impedido de negar-lhes fé. Como reza o parágrafo 1º do artigo 44 do Código Civil: “São livres a criação, a organização, a estruturação interna e o funcionamento das organizações religiosas, sendo vedado ao poder público negar-lhes reconhecimento ou registro dos atos constitutivos e necessários ao seu funcionamento”.
A autonomia de cada instituição religiosa é quase total. Desde que seus estatutos não afrontem nenhuma lei do país e sigam uma estrutura jurídica assemelhada à das associações civis, os templos podem tudo.
A Igreja Heliocêntrica do Sagrado EvangÉlio, por exemplo, pode sem muito exagero ser descrita como uma monarquia absolutista e hereditária. Nesse quesito, ela segue os passos da Igreja da Inglaterra (anglicana), que tem como “supremo governador” o monarca britânico.
Livrar-se de tributos é a principal vantagem material da abertura de uma igreja. Nos termos do artigo 150, VI, b da Constituição, templos de qualquer culto são imunes a impostos que incidam sobre o patrimônio, a renda e os serviços, relacionados com suas finalidades essenciais.
Isso significa que, além de IR e IOF, igrejas estão dispensadas de IPTU (imóveis urbanos), ITR (imóveis rurais), IPVA (veículos), ISS (serviços), para citar só alguns dos vários “Is” que assombram a vida dos contribuintes brasileiros. A única condição é que todos os bens estejam em nome do templo e que se relacionem a suas finalidades essenciais -as quais são definidas pela própria igreja.
O caso do ICMS é um pouco mais polêmico. A doutrina e a jurisprudência não são uniformes. Em alguns Estados, como São Paulo, o imposto é cobrado, mas em outros, como o Rio de Janeiro e Paraná, por força de legislação estadual, igrejas não recolhem o ICMS nem sobre as contas de água, luz, gás e telefone que pagam.
Certos autores entendem que associações religiosas, por analogia com o disposto para outras associações civis, estão legalmente proibidas de distribuir patrimônio ou renda a seus controladores. Mas nada impede -aliás é quase uma praxe- que seus diretores sejam também sacerdotes, hipótese em que podem perfeitamente receber proventos.
A questão fiscal não é o único benefício da empreitada. Cada culto determina livremente quem são seus ministros religiosos e, uma vez escolhidos, eles gozam de privilégios como a isenção do serviço militar obrigatório (CF, art. 143) e o direito a prisão especial (Código de Processo Penal, art. 295).
Na dúvida, os filhos varões dos sócios-fundadores da Igreja Heliocêntrica foram sagrados minissacerdotes. Neste caso, o modelo inspirador foi o budismo tibetano, cujos Dalai Lamas (a reencarnação do lama anterior) são escolhidos ainda na infância.
Voltando ao Brasil, há até o caso de cultos religiosos que obtiveram licença especial do poder público para consumir ritualisticamente drogas alucinógenas.
Desde os anos 80, integrantes de igrejas como Santo Daime, União do Vegetal, A Barquinha estão autorizados pelo Ministério da Justiça a cultivar, transportar e ingerir os vegetais utilizados na preparação do chá ayahuasca -proibido para quem não é membro de uma dessas igrejas.
Se a Lei Geral das Religiões, já aprovada pela Câmara e aguardando votação no Senado, se materializar, mais vantagens serão incorporadas. Templos de qualquer culto poderão, por exemplo, reivindicar apoio do Estado na preservação de seus bens, que gozarão de proteção especial contra desapropriação e penhora.
O diploma também reforça disposições relativas ao ensino religioso. Em princípio, a Igreja Heliocêntrica poderá exigir igualdade de representação, ou seja, que o Estado contrate professores de heliocentrismo.
Fonte: Folha de São Paulo
Bastaram dois dias úteis e R$ 218,42 em despesas de cartório para a reportagem da Folha criar uma igreja. Com mais três dias e R$ 200, a Igreja Heliocêntrica do Sagrado Evangélio já tinha CNPJ, o que permitiu aos seus três fundadores abrir uma conta bancária e realizar aplicações financeiras livres de IR (Imposto de Renda) e de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
Seria um crime perfeito, se a prática não estivesse totalmente dentro da lei. Não existem requisitos teológicos ou doutrinários para a constituição de uma igreja. Tampouco se exige um número mínimo de fiéis.
Basta o registro de sua assembleia de fundação e estatuto social num cartório. Melhor ainda, o Estado está legalmente impedido de negar-lhes fé. Como reza o parágrafo 1º do artigo 44 do Código Civil: “São livres a criação, a organização, a estruturação interna e o funcionamento das organizações religiosas, sendo vedado ao poder público negar-lhes reconhecimento ou registro dos atos constitutivos e necessários ao seu funcionamento”.
A autonomia de cada instituição religiosa é quase total. Desde que seus estatutos não afrontem nenhuma lei do país e sigam uma estrutura jurídica assemelhada à das associações civis, os templos podem tudo.
A Igreja Heliocêntrica do Sagrado EvangÉlio, por exemplo, pode sem muito exagero ser descrita como uma monarquia absolutista e hereditária. Nesse quesito, ela segue os passos da Igreja da Inglaterra (anglicana), que tem como “supremo governador” o monarca britânico.
Livrar-se de tributos é a principal vantagem material da abertura de uma igreja. Nos termos do artigo 150, VI, b da Constituição, templos de qualquer culto são imunes a impostos que incidam sobre o patrimônio, a renda e os serviços, relacionados com suas finalidades essenciais.
Isso significa que, além de IR e IOF, igrejas estão dispensadas de IPTU (imóveis urbanos), ITR (imóveis rurais), IPVA (veículos), ISS (serviços), para citar só alguns dos vários “Is” que assombram a vida dos contribuintes brasileiros. A única condição é que todos os bens estejam em nome do templo e que se relacionem a suas finalidades essenciais -as quais são definidas pela própria igreja.
O caso do ICMS é um pouco mais polêmico. A doutrina e a jurisprudência não são uniformes. Em alguns Estados, como São Paulo, o imposto é cobrado, mas em outros, como o Rio de Janeiro e Paraná, por força de legislação estadual, igrejas não recolhem o ICMS nem sobre as contas de água, luz, gás e telefone que pagam.
Certos autores entendem que associações religiosas, por analogia com o disposto para outras associações civis, estão legalmente proibidas de distribuir patrimônio ou renda a seus controladores. Mas nada impede -aliás é quase uma praxe- que seus diretores sejam também sacerdotes, hipótese em que podem perfeitamente receber proventos.
A questão fiscal não é o único benefício da empreitada. Cada culto determina livremente quem são seus ministros religiosos e, uma vez escolhidos, eles gozam de privilégios como a isenção do serviço militar obrigatório (CF, art. 143) e o direito a prisão especial (Código de Processo Penal, art. 295).
Na dúvida, os filhos varões dos sócios-fundadores da Igreja Heliocêntrica foram sagrados minissacerdotes. Neste caso, o modelo inspirador foi o budismo tibetano, cujos Dalai Lamas (a reencarnação do lama anterior) são escolhidos ainda na infância.
Voltando ao Brasil, há até o caso de cultos religiosos que obtiveram licença especial do poder público para consumir ritualisticamente drogas alucinógenas.
Desde os anos 80, integrantes de igrejas como Santo Daime, União do Vegetal, A Barquinha estão autorizados pelo Ministério da Justiça a cultivar, transportar e ingerir os vegetais utilizados na preparação do chá ayahuasca -proibido para quem não é membro de uma dessas igrejas.
Se a Lei Geral das Religiões, já aprovada pela Câmara e aguardando votação no Senado, se materializar, mais vantagens serão incorporadas. Templos de qualquer culto poderão, por exemplo, reivindicar apoio do Estado na preservação de seus bens, que gozarão de proteção especial contra desapropriação e penhora.
O diploma também reforça disposições relativas ao ensino religioso. Em princípio, a Igreja Heliocêntrica poderá exigir igualdade de representação, ou seja, que o Estado contrate professores de heliocentrismo.
Fonte: Folha de São Paulo
domingo, 29 de novembro de 2009
QUEM SÃO OS BILDERBERGS!!! LEIAM AS NATÉRIS E DEICHEM SEUS COMENTÁRIOS..
Transcrito do site wikipedia

Agenda exposta: Clube Bilderberg planeia depressão económica

Nos dias imediatamente antecedentes, o sítio web Prision Planet, dirigido por Alex Jones, um ativista anti-globalização, publicou um artigo sobre o plano de trabalhos da sessão deste ano. Recupero-o agora, passado vários dias; a confirmarem-se as suas informações, em breve poderemos começar a verificar evidências.
Uma breve nota: a publicação deste documento não implica que me identifique totalmente com as posições nele assumidas; tão somente considero-o uma perspetiva merecedora de análise tendo em conta o rumo que os acontecimentos mundias poderão em breve tomar, e que serão a medida aferidora da validade das afirmações contidas neste texto.
'Elitistas divididos sobre se deixar a economia afundar rapidamente e substituí-la com a nova ordem mundial ou pôr em marcha uma longa e agonizante depressão.
Nas vésperas da conferência 2009 do Grupo Bilderberg, que está agendada para 14-17 maio, no hotel de 5 estrelas “Nafsika Astir Palace Hotel”, em Vouliagmeni, Grécia, o repórter de investigação Daniel Estulin pôs a descoberto detalhes chocantes sobre o que os elitistas planeiam fazer com a economia ao longo do próximo ano.
O encontro do Clube Bilderberg é uma reunião anual de cerca de 150 dos mais influentes dirigentes(1) a nível mundial no governo, indústria, banca, meios de comunicação social, academias e do complexo militar-industrial. O grupo discreto opera sob as "regras de Chatham House", o que significa que nunca pode haver uma fuga de informação do que foi debatido para os mídia, apesar dos editores dos maiores jornais do mundo, o Washington Post, o New York Times e o Financial Times, estarem presentes na reunião.
De acordo com fontes de Estulin, que se têm vindo a provar serem extremamente precisas no passado, os Bilderberg estão divididos sobre pôr em andamento "uma prolongada, agonizante depressão que condene o mundo a décadas de estagnação, declínio e pobreza... ou uma intensa e mais curta depressão que prepare o caminho para uma nova ordem mundial economicamente sustentável, com menos soberania, mas mais eficiência".
A informação assume um peso adicional quando se considera o fato de que as anteriores previsões económicas de Estulin, que se baseavam em fugas de informação das mesmas fontes, têm-se revelado mortiferamente precisas. Estulin previu corretamente o crash da habitação e o colapso financeiro de 2008, como resultado do que as suas fontes dentro de Bilderberg lhe disseram, sobre o que a elite estava planeando com base naquilo que foi dito em 2006, na sua reunião no Canadá e na conferência realizada em 2007, na Turquia.
Os detalhes da agenda económica estavam contidos numa ordem de trabalhos prévia à reunião, a ser entregue aos membros Bilderberg. Em termos mais específicos, Estulin destaca e adverte que os Bilderberg estão promovendo e pintando um falso quadro de recuperação económica, enganando os investidores para que estes voltem a aplicar o seu dinheiro na bolsa de valores, só para mais tarde libertarem um novo e enorme colapso que irá criar "enormes perdas e a solidificar as dificuldades financeiras nos próximos meses", de acordo com o relatório da “Canada Free Press” (CFP).
Segundo Estulin, Bilderberg está assumindo que os valores relativos ao desemprego nos EUA atingirão cerca de 14% até ao final do ano, quase duplicando o número oficial actual de 8,1 por cento.
As fontes de Estulin também lhe dizem que Bilderberg vai novamente tentar pressionar a promulgação do Tratado de Lisboa, um ponto chave da agenda para o pleno estabelecimento de um super estado federal da União Europeia, forçando os irlandeses a votar novamente no documento em setembro/outubro, apesar destes já o terem rejeitado, tal como outras nações europeias, em referendos nacionais.
"Uma das suas preocupações é abordar e neutralizar o movimento anti-tratado de Lisboa chamado "Libertas ", liderado por Declan Ganley. Uma das ações planeadas dos Bilderberg é usar uma campanha de boatos nos mídia dos EUA, sugerindo/insinuando que Ganley está sendo financiado por negociantes de armas nos EUA com ligações aos militares dos EUA", relata o CFP.
Daniel Estulin, Jim Tucker e outras fontes, que se têm infiltrado nas anteriores reuniões dos Bilderberg no passado, tem vindo a fornecer continuadamente informações sobre a agenda dos Bilderberg, informações essas que posteriormente se tornaram realidade em todo o mundo, provando que a organização não é apenas um pretexto para "conversa de loja", como afirmam os desenganadores(2), mas um fórum para o planeamento integral da agenda da nova ordem mundial.
De fato, no mês passado, o visconde belga Etienne Davignon, actual presidente dos Bilderberg, vangloriou-se de que os Bilderberg ajudaram a criar o Euro, introduzindo pela primeira vez na agenda política o tema de uma moeda única, no início da década de 1990. A agenda dos Bilderberg para um super estado federal europeu e uma moeda única provavelmente remonta a um passado ainda mais longínquo. Uma investigação da BBC pôs a descoberto documentos das primeiras reuniões dos Bilderberg, que confirmam que a União Europeia foi uma ideia dos Bilderberg.
Na primavera de 2002, quando os “falcões da guerra” na administração Bush foram pressionando para uma invasão do Iraque no verão, os Bilderberg expressaram o seu desejo num atraso e o ataque não foi lançado até março do ano seguinte.
Em 2006, Estulin previu que o mercado imobiliário seria autorizado a subir abruptamente antes que “a bolha fosse cruelmente rebentada”, que foi exactamente o que veio a suceder.
Em 2008, Estulin previu que os Bilderberg estavam a criar as condições para um colapso financeiro, exatamente o que veio a acontecer alguns meses mais tarde, com o colapso da Lehman Brothers.
O Clube Bilderberg tem exercitado continuamente os seus “músculos” ao estabelecerem o seu papel como “kingmaker”(3). A organização tem selecionado candidatos presidenciais, assim como os candidatos a vice e os Primeiros-ministros.
Bill Clinton e Tony Blair foram apadrinhados pela organização secreta no início da década de 1990, antes da sua ascensão.
O companheiro de Barack Obama, Joe Biden, actual vice-presidente dos EUA, foi selecionado pelo membro dos Bilderberg e illuminatti James A. Johnson; o companheiro de John Kerry às eleições presidenciais de 2004, John Edwards, também foi ungido pelo grupo depois de ter feito um brilhante discurso na conferência de 2004. Os participantes dos Bilderberg inclusivamente quebraram as regras da casa ao aplaudir Edwards, no final de um discurso que ele deu às elites sobre a política americana.
A escolha de Edwards foi chocante para especialistas dos mídia, que esperavam que Dick Gephardt assegurasse a posição. O New York Post até noticiou que Gephardt tinha sido escolhido e autocolantes a dizerem "Kerry-Gephardt" estavam a ser colocados nos veículos de campanha antes de serem removidos quando Edwards foi anunciado como o número dois de Kerry.
Um artigo de um jornal português de 2008 destacou o facto de que Pedro Santana Lopes e José Sócrates participaram na reunião dos Bilderberg de 2004 em Stresa, Itália, antes de ambos concorrerem a Primeiro-ministro de Portugal.
Várias das principais decisões chave geopolíticas foram feitas na reunião do ano passado dos Bilderberg, em Washington DC, novamente realçando o fato de que estas reuniões são muito mais do que meros encontros informais.
Como já relatado nessa altura, os Bilderberg estavam preocupados pois os preços do petróleo estavam a acelerar muito rápido depois de atingirem os 150 dólares por barril e quiseram assegurar-se de que os preços começariam a declinar. Isto foi exatamente o que aconteceu nos finais do segundo semestre de 2008, com os preços do petróleo novamente a descerem até aos 50 dólares por barril.
Inicialmente fomos capazes de prever o rápido aumento dos preços do petróleo em 2005, quando o preço estava em 40 dólares, porque os Bilderberg tinham solicitado uma subida dos preços durante o encontro desse ano, em Munique. Durante a conferência, na Alemanha, Henry Kissinger disse aos seus colegas participantes que a elite (Bilderberg) tinha-se decidido em garantir que os preços do petróleo duplicariam no decorrer dos seguintes 12-24 meses, o que foi exatamente o que aconteceu.
Também no ano passado, nessa reunião, a antiga Secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice, fez planos para assinar um tratado sobre a instalação de uma base radar americana na República Checa com o Ministro dos Negócios Estrangeiros checo Karel Schwarzenberg.
Rice foi acompanhada na reunião pelo Secretário da Defesa Robert Gates, que alegadamente incentivou os globalistas da UE a apoiarem um ataque contra o Irão. Dias mais tarde a União Europeia ameaçou o Irão com sanções se não suspendesse o seu programa de enriquecimento nuclear.
Houve também especulação generalizada de que a “reunião secreta” de Hillary Clinton e Barack Obama, realizada com o auxílio de táticas furtivas como o bloqueio dos jornalistas num avião para evitar que localizassem o duo, teve lugar na reunião dos Bilderberg em Washington DC.
Resta-nos ver qual o tipo de cobertura que os principais mídia e a imprensa oferecerão sobre a reunião dos Bilderberg 2009, porque, apesar do historial amplamente comprovado do papel central dos Bilderberg na influência geopolítica e financeira dos futuros eventos mundiais, e apesar de no ano passado a reunião ter sido realizada em Washington DC, os mídia corporativos americanos encarregaram-se de supervisionar um apagão quase universal dos relatórios sobre a conferência, os seus participantes, e o que foi discutido.
Mais uma vez, resta aos mídia alternativos preencher esse vácuo informativo e educar as pessoas sobre exactamente o que o globalistas tem planeado para nós ao longo dos próximos anos...'
(1) o termo utilizado no texto original é “powerbrokers”, cuja definição é: uma pessoa que exerce forte influência política ou económica, nomeadamente por força dos indivíduos e dos votos que ele ou ela controla.
(2) tradução do termo original “debunkers”, cuja definição é: um cético envolvido no combate a pessoas e ideias que enganam e exploram o público, e que, na sua visão, são falsas e não-científicas.
(3) termo que significa: uma pessoa cujas acções e opiniões influenciam fortemente o decorrer dos acontecimentos.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
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